O mundo do entretenimento nos agraciou esta semana com uma notícia importantíssima: Kim Kardashian se casou. Uau. Não teve pra Khadafi ou queda de ministros da presidenta. A socialite dominou a mídia e as redes sociais. A atenção deve vir do fato que Kim parece ter achado algum tipo de gigante/ogro vagando as ruas de Los Angeles e não se conteve. Ela reuniu os amigos, se vestiu de branco, vendeu direitos de transmissão… Enfim, todos aqueles típicos desejos de infância.
Não sei ao certo da onde vem tanto fascínio em relação a esse casamento. Até pouco tempo atrás eu não entendia quem essa menina era. Atriz, modelo, apresentadora, ex-alguma coisa? Não, ela é simplesmente rica e, portanto, famosa. Então deve ter algo a ver com a curiosidade em torno de um “conto de fadas moderno” etc. Mas já tivemos um desses esse ano. Inclusive havia príncipes de verdade. Eu lembro, esse também foi transmitido ao vivo.
Então o hype em torno do casamento nº 2 do ano mostra que hoje em dia a meninada não sonha apenas com o mini-Cadillac híbrido da Barbie e um iPhone 4. Não tem príncipe encantado ou esse tipo de bobagem nos anseios adolescentes. O negócio é ser jogador de futebol ou “artista”. Porque aí o faturamento começa literalmente no dia que você se casa. E não há nada mais na moda do que o dinheiro fácil.
Então deve ser esse o fascínio pela Kim Kardashian. Ela é uma espécie de caso de sucesso moderno: a pessoa que mais fatura por nada ser.
Ass.,
O Hétero
Tem aqui.
Acho que todo mundo já sabe o pavor que tenho dessa mulher, né.
Izza.
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